TESTEMUNHAS DE JEOVÁ E OS EMBUSTES DE SEUS APOLOGISTAS VIRTUAIS - PARTE 1
A partir deste artigo, refutarei várias frases ou até textos de apologistas de seitas pseudo-cristãs. Embora não sejam palavras oficiais da seita a que representam e servem como escravos, vale a pena um comentário sobre seus pontos de vista. Neste artigo, refutarei a frase de um apologista TJ considerado como o maior apologista TJ aqui no Brasil. Na intenção de provar que sua organização é a única religião verdadeira, ele afirma:
“É ai que surge as Testemunhas de Jeová e seu histórico de não envolvimento com o mundo. Não se envolvem em política partidária, nem em festanças ou animações mundanas da televisão, nem na arena futebolística, às vezes sangrenta e cheia de corrupção. Não toleram praticas homossexuais, nem mesmo entre seus membros, muito menos entre os dirigentes da obra de pregação.”
RESPOSTA CRISTÃ - Uma
coisa é não se envolver com o mundo mal, outra coisa é participar ativamente de
modo correto nas coisas do mundo. Por exemplo, Jesus não se envolveu com a
política romana, pois seu reino não era deste mundo, (João 18:36) mas jamais
ensinou a não ser político. Naquele contexto, de domínio romano, realmente não
convinha tal participação. Com a intenção de reprovar a participação dos cristãos
na política, as TJs usam escritos históricos sobre os cristãos não apoiarem o
governo romano Óbvio que não apoiavam! Durante quase três séculos Roma
perseguiu os cristãos, a ponto de eles terem que se reunir em catacumbas! Que
cristão ousaria a apoiar este governo? Isso é realmente um erro intelectual
das TJs. Cornélio, Daniel, Sadraque, Mesaque e Abdenego, bem como José do
Egito, ocuparam funções políticas, portanto, Deus não faz questão de se
participar do corpo de autoridades que Ele mesmo colocou. – Romanos 13:1.
Pense também na tríade satânica de Apocalipse:
O comércio, a política e a religião. As Tjs ensinam corretamente que a Bíblia
nos alerta sobre o poder enganoso destes três elementos da sociedade humana.
Observe:
“Todavia, não podemos desperceber que o mundo do comércio influencia os humanos dum modo que é muito mais abrangente. Junto com a religião e a política, ele pode influir em nosso próprio destino.” – Despertai! 8 de janeiro de 1992, página 6.
Perguntamos às TJs: Há
religião e religiosos corretos neste mundo, e se houver, é pecado participar
disso? Sim, elas dirão. e apontando para elas mesmas, dirão que não é pecado. Há comércio e
comerciantes corretos neste mundo, e se houver é pecado participar disso? Sim,
elas dirão, e apontando para elas mesmas e para algumas pessoas de outras
seitas e religiões, dirão que não é pecado. Há política e políticos corretos
neste mundo, e se houver, é correto participar disso? Então, as TJs dizem: Não
há!, e dirão que é pecado fazer parte disso. Então, pense bem: Se a política, a
religião e o comércio são condenados na Bíblia, conforme apregoam as TJs, por
que elas podem participar do comércio e da religião, mas não da política? Por
que elas, com a boa índole que alegadamente possuem, não dão bom exemplo como
deram os homens de Deus mencionados acima?
Além disso, até Deus usou
dois políticos: Nabucodonosor, Rei de Babilônia, para levar Jerusalém cativa
para Babilônia (Jeremias 29:1) e Ciro, um governante da Pérsia, para libertar
Jerusalém dos 70 anos de cativeiro em Babilônia (2 Crônicas 36:22, 23, texto
este que ainda afirma que Deus deu a Ciro todos os reinos da terra naquela
época), e no futuro usará os governos humanos, ou reis da terra para destruir o
poder enganoso de toda sorte de anticristo. (Apocalipse 17:16) Pergunto às TJs:
Como Deus poderia condenar completamente a política e seu sistema se Ele mesmo
faz uso dela quando quer?
Quando dizemos isso às
TJs, elas e seus apologistas virtuais de plantão nos respondem: “Mas as Igrejas
apoiaram Hitler, e blá blá blá, blá blá blá!” Mas dependendo o contexto e a
época do governo de Hitler, até eu o teria apoiado na Alemanha. Ele enganou a
muitos, e quando as igrejas perceberam as intenções dele, já era tarde. E mesmo
que 99% das Igrejas tivessem errado por apoiarem a Hitler, com certeza houve
igrejas cristãs sérias que não o apoiaram. Será que as poucas igrejas
evangélicas e protestantes que não apoiaram a Hitler estão erradas porque a
maioria teria apoiado? Jamais! A história de Israel mostra uma sequência de
reis e súditos que apoiaram reis pagãos, mas nem por isso Israel deixou de ser
povo de Deus, e muito menos os profetas, a minoria, que pregaram contra o povo
de Deus em pecado. Se esse bando de apologistas virtuais, incompetentes e
enganadores à custa de apoiar seu Corpo Governante, tivessem vivido nos dias de
Jeremias, o que será que eles escreveriam – que era para perseverar mesmo sendo
a minoria, ou pediriam para Jeremias deixar de ser judeu?
Sobre não participar em
“festanças ou animações
mundanas da televisão, nem na arena futebolística, às vezes sangrenta e
cheia de corrupção” e “não tolerar praticas homossexuais, nem mesmo entre
seus membros, muito menos entre os dirigentes da obra de pregação”, nenhuma
igreja cristã séria hoje pratica isso também, todavia não vemos problema em
jogar futebol profissionalmente por haver corrupção na liderança do futebol.
Isso é uma argumentação falsa de quem quer se auto promover como a única
religião verdadeira. Se levarmos isso a sério, teremos que evitar tudo, pois em
todas as áreas da sociedade humana há corrupção. Então, Sr. apologista TJ, o
Sr. Estaria disposto a deixar de ser professor de Hebraico e de Grego caso
viesse saber que há professores que praticam o que é mal numa determinada
associação de professores desses idiomas? Responda-me com a mesma coerência de
sua argumentação, que eu postarei em resposta uma notícia ao Sr.
Outro embuste de apologistas TJs é afirmar que
nossas igrejas cristãs toleram homossexuais. Eu desafio qualquer TJ a provar
isso! Ele vai ter que provar qual igreja faz isso, se nós a consideramos como
Igreja ou seita, se aprovamos isso ou não, e provar que essa igreja faz parte
ainda de uma convenção ou associação de pastores que aprovaram a atitude dessa
igreja. Terá também de provar se os homossexuais que ali estão são batizados,
se estão decididos a continuar a serem gays ou se a Igreja não deu tempo a eles
para repensarem a questão, assim como as TJs deram seis meses para os fumantes
TJs, em 1971, deixarem de ser fumantes. E terá que provar também que tipo de
tolerância é essa, porque eu tolero gays em minha igreja se eles estiverem
dispostos a freqüentá-las, aprender conosco e espero o tempo que for possível
para eles reverem seus conceitos. E para por fim a essa questão, conheci
pastores batistas, dois, que se arvoraram a tentar tolerar gays em suas
igrejas, mas se deram mal. A igreja não aceitou membros com tais práticas.
A verdade é: Quando uma notícia sobre um mau
comportamento da parte de uma TJ sai, os apologistas TJs investigam a fundo, em
detalhes, para tentar livrar a cara deles do que chamam de vitupério contra
Jeová. Mas quando a notícia é sobre estupros ou outros pecados cometidos por
pastores, esses oportunistas postam a notícia em seus sites sem pesquisar o desfecho da
história: Se a igreja baniu ou perdoou o pecador, se o pastor pecador é reconhecido
de fato como pastor ainda, etc.
Com essas explicações em mente, eu desafio os TJs virtuais a me responder aqui com provas documentais, que se
enviadas por e-mail, terei o maior prazer em publicar e comentar. Vamos, Sr.
apologista, Coragem! – Fernando Galli.
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