TESTEMUNHAS DE JEOVÁ - QUANDO RESOLVEM FILOSOFAR SOBRE A SUPOSTA CRIAÇÃO DE JESUS
O site pirata TJ7 - Pedras Que Clamam publicou uma matéria com o título UMA RESPOSTA A QUESTÕES TRINITÁRIAS, o autor dessa matéria, a partir do primeiro subtítulo, inicia uma série de argumentos para refutar o meu argumento e o de outros cristãos em favor da Eternidade de Jesus - sem princípio e sem fim. Para os cristãos, Deus é amor. (1 João 4:8), por isso, desde a eternidade tem amado. Isso significa que a Doutrina da Trindade é a única que explica com perfeição o Deus que ama sempre: O Pai sempre amou o Filho, O Filho sempre amou o Espírito Santo, o Espírito Santo sempre amou o Pai. Para os hereges antitrinitários, Deus não precisou amar antes de criar Jesus, mas passou a amar ao criar Jesus. A seguir, a resposta cristã ao TJ7 e seus irmãos da organização a qual pertence.
Argumento Herege do TJ7 – “O argumento utilizado nesse ponto do livro tenta passar a informação errada, diga-se de passagem, de que Deus seria um "incapaz". Incapaz de amar devido a não ter tido um relacionamento com outro ser para que esse amor pudesse ser expresso. Este argumento é improcedente, não possui lógica em si mesmo.”
Resposta cristã - O que realmente cremos é: Deus é triúno. As Pessoas de Deus – Pai,
Filho e Espirito Santo, amaram umas as outras em infinito grau de perfeição
desde sempre. A teologia, enquanto tratado oficial, define que o amor de Deus é
eterno. Deus é amor. Ensinar que Deus inicia seu ato de amar e outros atributos
somente a partir de sua criação é uma imbecilidade sem tamanho. Equivaleria
afirmar que Deus dependeu de sua criação para amar. Ademais, o tempo do
princípio da criação até a data de hoje é infinitamente menor do que o tempo
entre o início da criação e a eternidade de Deus. Assim, se esses hereges acham
que o verdadeiro Deus inicia o processo de amar com a sua criação estão alegando
que Deus ama efetivamente uma infinita parcela desprezível de toda a sua
eternidade. É esse o Deus de amor dos testemunhas-de-jeová? Realmente, um falso
deus, imaginário na mente TJ. O Deus que é amor ama em toda a sua eternidade,
pois o amor é a essência de Deus. – 1 João 4:8.
Argumento Herege do TJ7 - As capacidades de um ser não implica o exercício de tais, pois ser capaz de algo não significa que o possuidor da capacidade seja obrigado a exercer a capacidade a menos que assim o deseje. Deus é perfeito e absoluto em seus atributos, e estes atributos podem ser comunicados a suas criaturas no grau determinado por Ele mesmo.
Resposta cristã – Não estamos dizendo que Deus não tenha o direito de escolher quando e
quanto do seu amor deve ser demonstrado às suas criaturas. Estamos questionando
quem Deus amou antes do exato momento de criar até a eternidade. Se Deus não
amou a ninguém e a nada antes de criar, então o grau de amor usado foi ZERO.
Não cremos num “deus” furreca explicitado na bíblia imaginária dos hereges,
onde se lê em TJ7 4:8: “Deus é amor a partir da criação”.
Argumento Herege do TJ7 – “Pergunte a um solteiro se ele seria capaz de amar uma futura esposa? Pergunte a um casal que não tem filhos se seriam capazes de amar um filho? Mesmo que nenhum tenha tido um filho ou uma esposa, ambos podem vir a amar, pois a capacidade de exercer um atributo não exige que tenham antes exercido este tipo de amor paternal e marital. Adão não tinha humanos com os quais exercer seu amor, no entanto, amou Eva assim que a viu. Gênesis 2:23.”
Resposta cristã – Com certeza, os cristãos não serão idiotas de perguntarem aos
solteiros se são capazes de amar quem ainda não conheceram, para se compreender
como, desde quando e quanto o deus tj tem amado, sim aquele “falso deus” que
muda os ensinos de suas testemunhas todo ano. Quanta incompetência para um só
parágrafo. Comparar o eterno amor em ação de Deus com o de um humano, solteiro,
à espera de um amor! Pior do que isso, o
solteiro responderia: “Sou incapaz de amar uma mulher que ainda não conheçi”.
Ou seja, o “deus TJ” é realmente incapaz de amar antes de criar. Ele só ama
assim que cria, assim como Adão veio amar a sua esposa assim que a viu.
Argumento Herege do TJ7 - “O amor de Deus pode ser exercido ou não, como, por exemplo, no caso de Satanás. Deus não ama mais ao anjo que se tornou Satanás, mas um dia o amou. Antes de sua criação Deus não efetivava seu amor a ele; depois que o criou, então Deus passou a tornar efetivo Seu amor a ele. Quando este o traiu e pecou contra sua pessoa, Deus deixou de o amar e passou a odiá-lo. - Salmo 11:5.”
Resposta cristã – Quando li a frase acima, imaginei: O pobre apologista, extremamente
limitado em sua compreensão do eterno amor de Deus em relação à compreensão
cristã, não consegue medir as implicações de suas palavras. Ele compara o
suposto tempo sem fim, da eternidade à criação, em que Deus não teria precisado
amar, com o fato de Deus ter decidido não mais amar o diabo (o simples fato de
o Diabo estar vivo ainda mostra o amor de Deus a este condenado e aos seus
representantes tjs). E mesmo que essa “balela” fosse verdadeira, Deus
continuaria amando alguém enquanto odiasse o Diabo. Mas levando a sério a
injusta comparação e tentando caminhar junto com o (NP)obre apologista anônimo,
raciocino: Se até os seres humanos, desde que existem, amam em algum grau suas
mães e se sentem amados por elas, ou seja, se eles durante 100% de sua existência
amam e são amados, o Deus que é amor passaria a amar e ser amado apenas quando
criou o suposto arcanjo Miguel? Que estupidez falaciosa e medíocre! Em termos
de percentagem em relação à existência, enquanto as criaturas do tal “Jeová TJ”
ama a partir de um início e não ama da eternidade até esse início
(0,00000000......1% do "tempo", por assim dizer), as criaturas amam 100% de suas vidas.
Argumento Herege do TJ7 – “Até mesmo Jesus poderia perder o amor do Pai, bastava deixar de guardar seus mandamentos e ele deixaria de estar debaixo do amor do Pai. (João 15:10) O texto de João 15:10 mostra que este permanecer no amor do Pai leva em conta uma concessão baseada numa observação de atuação no tempo, evocando a um início a partir do qual esta obediência começou. Se a obediência fosse eterna, no sentido de Jesus ter sempre existido, então não teria tido início, seria uma obediência irreal, pois não poderia ser violada. Mas o texto mostra que Jesus permanece nesta obediência, de modo que esta obediência teve um início, uma obediência desde a sua criação."
Resposta Cristã – Nem sempre eu precisei ler quarenta vezes o mesmo parágrafo: Umas
vinte para interpretar, outras vinte para me divertir. Confesso que me senti
por umas horas incapaz de elaborar uma resposta para uma argumentação tão tola.
Biblicamente, já estava profetizado que Jesus levaria os nossos pecados (Isaías
53), então, não haveria como ele desobedecer ao Pai. Segundo, o FISÓFOLO (É
ISSO MESMO!) Tj é um trapalhão ao tentar explicar seu argumento. Jesus disse
que quem lhe obedece permanece em seu amor. (João 15:10) Assim, o amor de Jesus
existe antes dela. Então, a comparação entre amor e obediência da parte do TJ7 é
uma tremenda besteira, mesmo porque a tal obediência é em relação aos
mandamentos de Jesus, portanto, Jesus falava de obediência ao Pai enquanto
homem.
Mas e no campo da eternidade – teria
tido um princípio a obediência de Jesus ao Pai? Se Jesus tivesse sido criado,
evidentemente que sim. Mas sabemos que Jesus não foi criado por Deus porque
seria tolice achar que Deus criaria alguém para criar o resto. Se isso tivesse
acontecido, a criação de Deus não teria sido absolutamente perfeita, pois uma
criatura com limites teria criado tudo. E se os hereges disserem que Deus deu a
Jesus condições de criar tão perfeitamente quanto Deus, isso significaria que
num dado momento uma criatura teria sido tão eficaz quanto Deus para criar
algo. Uma vez concluído que Jesus não foi criado, precisamos determinar se a
obediência de Jesus ao Pai na eternidade teve um princípio, preciso ser
honesto. Não sei precisar, por dois motivos: O primeiro é que eu não estava lá.
Não me foi permitida a entrada na eternidade. Segundo, não tenho conhecimentos
sobre este assunto. Mas não posso me reservar o direito de ser um tamanho de um
incompetente na arte de interpretar por afirmar que o fato de uma suposta obediência
ser eterna a tornaria irreal, pois tudo em Deus é eterno sem este fato tornar esse
tudo irreal.
Argumento Herege do TJ7 – “Quando Deus criou Jesus, trazendo-lhe à existência, o Pai gerou um ser divino semelhante a ele, parecido e com características similares, características estas passadas aos demais seres inteligentes, como os anjos e os humanos. (Gênesis 1:27)”
Resposta cristã – Deus gerou um ser divino? Primeiro, onde a Bíblia ensina que Deus
gerou na acepção de criar um ser divino? Divino é só Deus. Segundo, quem disse
que Deus tem um semelhante ou parecido? Isso é ensino diabólico! E heresia
pura! Ninguém é semelhante a Deus. O Salmo 89:6 pergunta: “Pois quem nos céus é
comparável ao SENHOR? Entre os seres celestiais, quem é semelhante (ou
parecido) ao SENHOR?” Portanto, caso você seja TJ e adora um deus que criou
outro parecido com ele, não igual, mas semelhante, jogue esse deus maldito no
lixo e aceite o Deus da Bíblia!
Como sabemos que Jesus sempre
existiu, desde a eternidade, e que Deus o revela como Filho gerado (unigênito= único
gerado), então se entende que Jesus é gerado na eternidade. Mas na eternidade não
há princípio, então, Jesus sempre foi Filho gerado de Deus. Obviamente, não
somos o Espírito Santo de Deus para entender em pormenores essa grande verdade
sobre Deus. (1 Coríntios 2:11) E desde essa eternidade, Jesus ama ao Pai e o
Pai ama ao Filho. Como Pai e Filho podem coexistir, terem a mesma “idade”,
digamos assim? Sei apenas o porquê, não o como. Por quê? Porque a Bíblia ensina
isso. Jesus é Deus. (João 1:1; 20:28) Mas como? Só Deus para explicar isso! Assim
como também creio que Deus é sem princípio porque a Bíblia assim o diz, mas não
sei explicar como Ele consegue ou pode ser assim.
Argumento Herege do TJ7 – “Jesus era único deus gerado, pois O Deus que o gerou jamais veio à existência, pois sempre existiu, jamais foi gerado, mas a todos gerou. Jesus foi o único que Ele sem auxílio gerou.”
Resposta Cristã – Por que não se diz que Jesus gerou o Pai? Porque Deus, ao comunicar sua
natureza e triunidade ao homem revela-se como uma família composta por Pai,
Filho e Espírito Santo, sendo assim, entendemos mais facilmente o que nos é
permitido entender. Mas como Jesus seria gerado na acepção de ser criado? Bem,
nem nós, que geramos filhos, criamos a eles, mas geramos. Você não é criação de
seu pai. Eles nos geraram. Mas Jesus não é gerado na mesma acepção que nós,
pois não dependeu de relacionamento sexual para ser gerado, nem no céu, nem na
terra, como homem. Jesus é gerado numa acepção ímpar, que só a Deus pertence gerar
e ser gerado: Ser tão igual ao Pai (igual a Deus) assim como somos tão iguais aos
nossos pais. Mas quando nós fomos gerados, houve um começo desse processo. No
caso de Jesus, não houve, pois isto reside na eternidade. Por isso, Jesus ao se
dizer Filho de Deus se fazia igual a Deus. – João 19:7.
Argumento Herege do TJ7 – “Depois disso, junto do Pai, o Filho tornou-se cooperador, atuando em Seu nome e agindo como porta voz. Isso ocorreu no princípio, quando o Filho foi gerado. Por isso que João diz que no princípio o Verbo estava com O Deus, pois ele foi trazido à existência por Deus, vindo então a ser o princípio da criação de Deus, seu primogênito, aliás, primogênito de toda a criação. João 1:18 Colossenses 1:15 Apocalipse 3:14 Provérbios 8:22”
Resposta Cristã – Jesus é Deus Unigênito, gerado na eternidade. É primogênito porque criou
todas as coisas, não porque foi criado por Deus. Colossenses 1:15-18 diz isso
claramente: “Ele é o primogênito da criação; pois nele foram criadas todas as
coisas.” O texto não diz que Ele é o primogênito da criação porque Ele foi o
primeiro a ser criado. Isso significa que Jesus é, desde toda a eternidade, o
eterno herdeiro do Pai, pois é o eterno Filho gerado desde a eternidade. E
conforme Provérbios 8:22, sem dúvida fala-se de Jesus como a sabedoria de Deus.
Mas infelizmente a Bíblia TJ e algumas outras pecam em traduzir o verbo
hebraico Qanah por produzir, como se Deus tivesse produzido ou criado sua
sabedoria. Se a sabedoria de Deus é tão eterna quanto Ele, por que Deus usaria
a sabedoria dEle para referir-se a um Jesus criado? Não! Jesus aqui é a
Sabedoria de Deus, e desde a eternidade o Pai possuía o Filho. A mais antiga
das realizações de Deus foi introduzir sua sabedoria no mundo para criar todas
as coisas. Assim, é a sabedoria de Deus que cria, não que é criada. TJ7, e
todas as TJs, renunciem a esse seu deus maldito! Ele é, sem sombra de dúvidas,
não o Jeová da Bíblia, mas uma maquete muito picareta do verdadeiro Deus!
Argumento Herege do TJ7 – “Por ser um Ser divino feito única e exclusivamente pelo Pai, recebeu o direito de primogênito, recebendo uma parcela maior da parte do Pai, sendo chamado pelo título de Deus. Porém não para ser igual ao Pai ou usurpar sua posição, mas sim pela proximidade entre ambos.”
Resposta Cristã – Novamente, Deus não criou outro semelhante a Ele. Isso é ensino do
diabo! Jamais creia nisso! Muito menos se ensina na Bíblia que Jesus recebeu
uma parcela maior do Pai. Diz-se que Jesus recebeu toda autoridade no céu e na
terra, após sua ressurreição, já que antes de sua encarnação havia se esvaziado
e, em vez de agarrar-se ao fato de ser Deus, ou pensar na absurda idéia de ser outro
Deus, veio como homem, deixando às mãos do Pai o controle de tudo. Enquanto o
TJ7 e seus irmãos dessa fé herege entendem que Jesus estava com Deus indica
proximidade, entendemos, desde os primórdios da igreja cristã, que o “prós ton
theon” de João 1:1 (estava com Deus) indica igualdade, pois só uma Pessoa
Divina pode, no princípio, antes de tudo ser feito por Jesus, estar com Deus. (João
1:1-3).
Argumento Herege do TJ7 – “A trindade não é ensinada nas Escrituras, nem o termo e seus ensinos encontram respaldo na Bíblia. Tal ensino se dá apenas por conclusões baseadas em interpretações equivocadas de textos bíblicos.”
Resposta Cristã – Apenas uma resposta curta e objetiva. Cegueira!
Argumento Herege do TJ7 – “Estranho é ler, nas linhas da argumentação opositora, que Deus é perfeito sem necessidade de outro para estar completo, mas logo acima da mesma frase, ler que Deus não poderia ser uma única pessoa, pois, se o fosse, seria incapaz ou incompleto. A tolice exegética chega a ser infantil! Desculpem-me a sinceridade.”
Resposta Cristã – Obviamente que desculpo a sua sinceridade, assim como espero que
desculpe a minha. Apenas pergunto a Deus: Por que revelaste a mim, mas não a
tantos outros? (Efésios 1:3, 4) Na última refutação abaixo, perceberemos quem é
o tolo em exegese.
Argumento Herege do TJ7 – “Eu sou Testemunha de Jeová, e, mesmo nunca tendo visto a Deus e nem a Jesus, eu os amo muito, e percebo que posso amar uma pessoa sem a ver, sem tocá-la, apenas pela simples razão de saber que ela existe perto ou longe. Amo meus filhos, que ainda não nasceram; amo meus netos, que virão um dia. E assim como amo a Deus, Jesus, os anjos e aqueles que ainda virão, consigo entender perfeitamente que Deus, sendo perfeito, completo em si mesmo, já me amava antes de eu vir à existência, e assim também a todos os que viriam desde Sua eternidade, desde que permaneçam no Seu amor.”
Resposta Cristã – A tolice de um pseudo-exegeta começa no próprio fato de nunca ter
estudado exegese. Se o autor é quem estou pensando, nem grego e hebraico sabe.
Se for um outro pseudo hebraísta, e conhecedor de um grego tão parco quanto o
de um “greguinho” de três anos de idade, o qual ousou-me a pedir que eu
respeitasse sua erudição em hebraico, então sou obrigado a ser tão sincero
quanto ele foi. Esse moço, essa equipe TJ7, quem esses anônimos sejam, são
incompetentes até para fazer exegese com o próprio texto. Anteriormente, havia
escrito:
– “Pergunte a um solteiro se ele seria capaz de amar uma futura esposa? Pergunte a um casal que não tem filhos se seriam capazes de amar um filho? Mesmo que nenhum tenha tido um filho ou uma esposa, ambos podem vir a amar, pois a capacidade de exercer um atributo não exige que tenham antes exercido este tipo de amor paternal e marital. Adão não tinha humanos com os quais exercer seu amor, no entanto, amou Eva assim que a viu. Gênesis 2:23.”
Percebeu? Não se pode amar uma
futura esposa, mas apenas quando a encontrarem, assim como Adão, que a amou
quando viu Eva. Todavia, o autor termina: “Amo meus filhos, que ainda não
nasceram; amo meus netos, que virão um dia.” Com certeza, revisarão o texto
para ocultar a grande façanha exegética que cometeram com o próprio texto. Se
fazem isso com seus próprios textos, quanto mais com a Bíblia! - Fernando Galli.